Fisioterapia intradialítica auxilia pacientes em diálise e melhora sua qualidade de vida

Fisioterapia intradialítica auxilia  pacientes em diálise e melhora sua qualidade de vida

Fisioterapia intradialítica auxilia pacientes em diálise e melhora sua qualidade de vida

Na Uninefron, a fisioterapia intradialítica é realizada e monitorada por fisioterapeutas profissionais, especializados e capacitados para conduzir o programa, acompanhando o desempenho e a evolução individual de cada paciente.

Pacientes em diálise podem apresentar sintomas como mal-estar, cãibra, fadiga, entre outras intercorrências. Para aliviar esses sintomas, a Uninefron realiza a fisioterapia intradialítica, implantada de forma pioneira no Norte e Nordeste do Brasil, desde março de 2010. “O tratamento é um forte aliado dos pacientes renais crônicos em hemodiálise”, afirma o médico Rafael Pacífico, nefrologista da Uninefron.

Para entender como a fisioterapia intradialítica pode ser benéfica, é importante entender como funciona a rotina da hemodiálise. “As sessões de hemodiálise duram geralmente quatro horas seguidas, e muitas vezes os pacientes realizam as sessões três vezes na semana. Essa longa permanência nas máquinas, com intervalos pequenos entre um procedimento e outro, pode gerar desconfortos que comumente são contornados com a fisioterapia”, explica Rafael Pacífico.

Segundo o médico, os exercícios de fisioterapia intradialítica envolvem treinos aeróbicos com bicicleta ergométrica, faixas elásticas com resistência variável, que trabalham principalmente a força muscular. “O programa de fisioterapia é específico para cada paciente, levando em consideração o tipo físico e a condição clínica de cada um, para que o resultado seja sempre o mais eficaz”, ressalta o nefrologista.

O tratamento dialítico é  seguro, mas pode causar alguns efeitos como cãibras, dormências, dores e até dificuldades no aspecto emocional, como ansiedade e tristeza. “A fisioterapia intradialítica tem benefícios significativos em pacientes renais crônicos em diálise, melhorando sua qualidade de vida, capacidade funcional e performance cardíaca, além de promover ganho de força e resistência muscular, o que possibilita, cada vez mais, ao indivíduo uma vida dentro da sua rotina social”, finaliza Rafael Pacífico.

 

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