Já ouviu falar em Glomerulonefrites?

Segundo a nefrologista Ângela Santos, sócia da Uninefron, o diagnóstico das glomerulonefrites inclui avaliação clínica associada à realização de exames de urina (sumário de urina, proteinúria de 24h, etc.) e de sangue, com a dosagem de ureia, creatinina e dos eletrólitos, como potássio e sódio.
“É importantíssimo que pacientes portadores dessas patologias, que podem gerar uma glomerulonefrite, observem a coloração e aspectos da urina, inchaços, fadiga atípica; e, se perceberem alguma alteração, procurem um nefrologista para avaliar como está o funcionamento dos rins. Nas glomerulonefrites primárias, os sintomas não são tão expressivos, o que retarda o diagnóstico e o início do tratamento. Já nas glomerulonefrites secundárias, a urina geralmente tem um aspecto espumoso (em consequência da proteinúria) e edema, associado ao surgimento da hipertensão, que são os sintomas mais comuns. Só um especialista pode fazer um diagnóstico seguro, a prescrição e orientação correta do tratamento adequado de acordo com cada paciente e o quadro apresentado”, explica a nefrologista.