Creatinina: aliada importante no diagnóstico precoce da insuficiência renal

Segundo o nefrologista, é importantíssimo que pacientes com hipertensão arterial, diabetes mellitus, rins policísticos, glomerulonefrite, uso crônico de anti-inflamatórios, infecção urinária, cálculos renais de repetição, inchaços sem causa definida e insuficiência cardíaca façam esse exame.
Mário alerta que a disfunção renal, por ser uma doença silenciosa, só apresenta sintomas em estágios mais avançados. “Alguns pacientes dizem que os seus rins estão ótimos, já que urinam satisfatoriamente e não apresentam sintomas. O controle de água corporal é apenas uma das inúmeras atribuições dos rins. A redução do volume urinário é uma reação tardia e indica gravidade”, destaca.
UNINEFRON – Liderada pelos nefrologistas Ângela Santos e Mário Henriques, a clínica recebe pacientes renais crônicos e agudos, tanto pediátricos quanto adultos, de várias cidades brasileiras e muitos de fora do Brasil. Além do Derby, a Uninefron também possui uma unidade no coração de Boa Viagem, cuja inauguração ocorreu em 2015. Com 1.300 m², a clínica reúne modernas máquinas de hemodiálise, instalações elétricas com tecnologia antichoque, projeto de climatização utilizando tecnologia de menor consumo de energia, cobertura de 100% da clínica com grupo gerador, elevador com sistema de regeneração de energia e um sistema de água que aproveita, sem perda, 100% do líquido utilizado pela empresa. Tudo sob rigorosa supervisão técnica de médicos e paramédicos especializados.
Pioneirismo – Entre alguns projetos pioneiros, a Uninefron foi responsável pela implantação, em março de 2010, do serviço de fisioterapia intradialítica, em que o paciente realiza exercícios com bicicleta ergométrica e faixas elásticas de resistência variável, além daqueles que trabalham principalmente a força muscular, durante a sessão de hemodiálise. As atividades são sempre monitorizadas pelo fisioterapeuta capacitado para conduzir o programa, de acordo com o desempenho individual de cada paciente.